quinta-feira, 17 de maio de 2012

Quinta, 17 de Maio


A família, estrutura indispensável à vida
– Um compromisso de amor, respeito,
protecção, segurança e educação.


Para reflectir

«A obra de educação para a vida comporta a formação dos cônjuges sobre a procriação responsável» (EV 97).

«A família tem a ver com os seus membros durante toda a existência de cada um, desde o nascimento até à morte. Ela é verdadeiramente “o santuário da vida […], o lugar onde a vida, dom de Deus, pode ser convenientemente acolhida e protegida contra os múltiplos ataques a que está exposta, e pode desenvolver-se segundo as exigências de um crescimento humano autêntico”. Por isso, o papel da família é determinante e insubstituível na construção da cultura da vida» (EV 92).

Vem espírito Santo, vem, vem iluminar

Senhor Jesus, damos-Te graças
Pelo dom dos nossos pais
Dádivas do teu amor para nós, seus filhos.
E de os teres unidos no teu terno amor.
Ensina-os a crescer na graça que lhes deste,
Para que saibam re-enamorar-se cada dia,
Alimentando o seu amor
Nas Fontes do teu Amor.
Sendo para nós, seus filhos,
sacramento da tua presença amorosa e cuidadora.

Vem espírito Santo, vem, vem iluminar

Confiamos-Te os nossos filhos, Senhor da vida.
Guarda-os.
Ensina-nos a amá-los, a respeitá-los e a educá-los
Tal como são,
Para os ajudar a crescer na direcção do seu futuro,
Não segundo os nossos desejos,
Mas segundo o projecto que tens sobre cada um.

Vem espírito Santo, vem, vem iluminar

Os nossos filhos são teus, Senhor da Vida
Torna-nos sinais da tua Ternura para eles.
Educar é difícil, mas Tu ensinaste-nos
Que «tudo» é possível,
Se permanecemos unidos a Ti,
como os ramos à videira.
Transfigura-nos com o Sopro do teu Espírito
Para que na nossa ternura de casal
Eles descubram a tua
E vivam na harmonia e na alegria,
Cada dia da sua vida.
Por Cristo Senhor Nosso. Ámen. 


Ponto de esforço
– Instituir este dia o dia da alegria, em família ou no grupo.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Quarta, 16 de Maio


A vida, o maior dos bens
um compromisso de anúncio e responsabilidade


Para reflectir

«Como igreja doméstica, a família é chamada a anunciar, celebrar e servir o Evangelho da vida […]. Na geração de uma nova vida, eles tomam consciência de que o filho se é fruto da recíproca doação de amor dos pais, é, por sua vez, um dom para ambos: um dom que promana do dom» (EV 92).

«Peculiar é a responsabilidade confiada aos profissionais da saúde – médicos, farmacêuticos, enfermeiros, capelães, religiosos e religiosas, administradores e voluntários: a sua profissão pede-lhes que sejam guardiães e servidores da vida humana» (EV 89).

«Terão de ser removidas as causas que favorecem os atentados contra a vida, sobretudo garantindo o devido apoio à família e à maternidade: a política familiar deve constituir o ponto fulcral e o motor de todas as políticas sociais» (EV 90).


Senhor da Vida, que o teu Espírito nos transforme e fortaleça interiormente, a fim de que possamos ser, sem respeitos humanos, profetas e guardiães da vida, que é dom da tua infinita bondade.

Ponto de esforço
– Ao longo do dia, envidar esforços para, na conversa com os amigos e colegas de trabalho, privilegiar o tema da vida como dom.


terça-feira, 15 de maio de 2012

Terça, 15 de Maio


A vida, bem comum – um compromisso activo de todos

Para reflectir

«Devemos cuidar do outro enquanto pessoa confiada por Deus à nossa responsabilidade» (EV 87).

«Actuar em favor da vida é contribuir para o renovamento da sociedade, através da edificação do bem comum» (EV 101). «Na mobilização por um nova cultura da vida, que ninguém se sinta excluído: todos têm um papel importante a desempenhar. Ao lado da tarefa das famílias, é particularmente valiosa a missão dos professores e dos educadores. […] Responsabilidade particular cabe aos intelectuais católicos, chamados a estarem activamente presentes nas sedes privilegiadas da elaboração cultural» (EV 98). 
«Indivíduos, famílias, grupos, entidades associativas, têm a sua responsabilidade, mesmo se a título e com método diverso, na animação social e na elaboração de projectos culturais, económicos, políticos e legislativos que, no respeito de todos e segundo a lógica da convivência democrática, contribuam para edificar uma sociedade onde a dignidade de cada pessoa seja reconhecida e tutelada» (EV 90).


– Que interpelações me  coloca este texto?
– Que tenho eu feito para valorizar e qualificar a vida: a minha, a dos meus familiares, dos meus amigos e colegas de trabalho ou de estudo?
– Quantas vezes me lembro de agradecer o dom da minha vida e dos que dela cuidaram e cuidam?

Avé-Maria...
Senhora da Vida, torna-nos cuidadores da vida.

Doce Senhor da Vida, perdoa-nos porque nem sempre tivemos consciência da nossa responsabilidade no proteger e cuidar a vida, como causa comum. Dá-nos a sabedoria que nos ensina a beleza, a grandeza e a dignidade da vida humana. Guia-nos com a tua graça para que tenhamos a coragem de estar sempre do lado da vida.

Ponto de esforço
– Dar mais atenção, neste dia, à pessoa que me é menos simpática.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Segunda , 14 de Maio


Existir! Um direito ameaçado 
compromisso com um novo estilo de vida

Para reflectir

«O primeiro e fundamental passo para realizar esta viragem cultural consiste na formação da consciência moral acerca do valor incomensurável e inviolável de cada vida humana» (EV 96).

«… a viragem cultural, aqui desejada, exige de todos a coragem de assumir um novo estilo de vida que se exprime colocando, no fundamento das decisões concretas – a nível pessoal, familiar, social e internacional –, uma justa escala dos valores: o primado do ser sobre o ter, da pessoa sobre as coisas. […] a passagem da indiferença ao interesse pelo outro, a passagem da recusa ao seu acolhimento» (EV 98).


– Identificar, na nossa sociedade actual, as ameaças mais frequentes à vida, em qualquer das suas fases.
– Identificar, na família ou no grupo, possíveis sinais de ameaças à vida e à relação e propor-se eliminá-las.



Pedir perdão uns aos outros pelas faltas de respeito recíprocas
Rezar o Pai Nosso, pedindo perdão a Deus por aqueles que atentam contra a vida.

Senhor da Vida, concede-nos a graça de nunca atentarmos contra a nossa vida e a dos outros e de reconhecermos a sua dignidade e inviolabilidade. Por Cristo Senhor Nosso. Ámen.

Ponto de esforço
– Cultivar a delicadeza nas palavras e nos gestos, ao longo do dia.


domingo, 13 de maio de 2012

Domingo, 13 de Maio


A vida – dom e mistério 


Para reflectir 

«… não é possível construir o bem comum sem reconhecer e tutelar o direito à vida, sobre o qual se fundamentam e desenvolvem todos os restantes direitos inalienáveis do ser humano» (EV 100). 

«O serviço da caridade a favor da vida deve ser profundamente unitário: não se pode tolerar unilateralismos e discriminações, já que a vida humana é sagrada e inviolável em todas as suas fases e situações; é um bem indivisível. Trata-se de “cuidar” da vida toda e da vida de todos. Ou, melhor ainda e mais profundamente, trata-se de ir até às próprias raízes da vida e do amor» (EV 87). 

Que interpelações me (nos) fazem estes textos? 


Ensina-nos, Senhor, a descobrir e a respeitar o valor da vida 

Pai, criaste-nos à imagem do teu Filho, 
ícone eterna da tua infinita Ternura. 
Como num espelho reflectimos o seu ser 
e somos, por isso, filhos e seres de Ternura. 

Ensina-nos, Senhor, a descobrir e a respeitar o valor da vida 

Sentimos que não podemos ser felizes 
senão vivendo uma existência de Ternura, 
numa contínua procura do teu rosto 
e numa companhia da vida 
que nos torne dom da Ternura 
face a cada criatura que encontramos. 

Ensina-nos, Senhor, a descobrir e a respeitar o valor da vida 

Tu pedes-nos que nos deixemos transformar pelo teu Coração, 
superando cada barreira ou divisão 
e empenhando-nos por uma cultura da vida e do amor 
em oposição a cada anticultura da morte e do egoísmo. 

Ensina-nos, Senhor, a descobrir e a respeitar o valor da vida 

Dá-nos o teu Espírito, Pai, 
para que sejamos capazes de fazer triunfar 
o Evangelho da vida sobre cada tentação contrária. 

Ensina-nos, Senhor, a descobrir e a respeitar o valor da vida 


Ponto de esforço 
– Oferecer sorrisos ao longo do dia às pessoas que comigo se cruzarem. 

Semana da Vida - 13 a 20 de Maio de 2012



COMPROMETIDOS COM A VIDA 


Comprometer-se com a vida é o grande desafio a todos sugerido. A vida é o maior dom dos dons e o maior bem dos bens! Privados deste dom, nada existe! Não somos! 

Comprometidos com a vida – Uma expressão carregada de dinamismo, da qual emerge um forte imperativo à acção e ao compromisso activo na promoção e na defesa da vida. Comprometer-se com a vida é salvaguardar os seus direitos fundamentais: o direito a existir, o direito ao reconhecimento do seu carácter inviolável, porque sagrado; o direito ao respeito, ao amor, à protecção, à segurança, à educação, a um crescimento saudável e harmonioso; o direito às condições básicas para viver dignamente e com o mínimo de qualidade, em qualquer fase da vida. 
Na sua magna Carta Encíclica, O Evangelho da Vida, João Paulo II indica as atitudes, as acções concretas, as formas, os meios, as estruturas e os agentes que devem ser accionados em defesa dos direitos fundamentais da vida. Entre esses inúmeros “instrumentos”, situa-se a oração. 
«É urgente uma grande oração pela vida, que atravesse o mundo inteiro. Com iniciativas extraordinárias e na oração habitual, de cada comunidade cristã, de cada grupo ou associação, de cada família e do coração de cada crente, eleve-se uma súplica veemente a Deus, Criador e amante da vida» (EV 100). 
Esta proposta de oração diária pretende ser uma ajuda em ordem a um maior compromisso, por parte de todos, na valorização e defesa do dom da vida humana. Pensados para as famílias, estes pequenos esquemas podem servir para outros grupos e comunidades, e até para a oração pessoal. Pressupõem, no entanto, uma pequena preparação que alguém, de cada vez, se proporá em espírito de serviço.


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

MENSAGEM PARA O TEMPO DA QUARESMA E DA PÁSCOA DE 2012 BISPO DE VIANA DO CASTELO

1. “A Quaresma oferece-nos a oportunidade de reflectir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor.” É assim que o S. Padre Bento XVI inicia a sua mensagem para a Quaresma deste ano – um percurso, como ele acrescenta, “marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.” E desenvolve a sua reflexão, baseando-se na exortação de Heb 10, 24: Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras.
Parece-me particularmente oportuno, para a situação em que vivemos, o que o S. Padre escreve sobre a atenção mútua a que o texto bíblico apela: “A atenção ao outro inclui que se deseje, para ele ou para ela, o bem sob todos os aspectos: físico, moral e espiritual.” E o Papa insiste principalmente no bem espiritual, para o qual deve contribuir “a correcção fraterna, tendo em vista a salvação eterna. De forma geral, hoje é-se muito sensível ao tema do cuidado e do amor que visa o bem físico e material dos outros, mas quase não se fala da responsabilidade espiritual pelos irmãos.”
Na prática, o Sumo Pontífice está a realizar aquilo a que nos convida: a chamar a nossa atenção de cristãos ou, talvez mesmo, a corrigir-nos de uma prática do amor que, sendo parcial, pode até ser nociva. Vejam-se, antes de mais, os casos extremos de pessoas que se aproveitam dos bens materiais que partilhamos, sem deles realmente necessitarem ou até – o que ainda é pior – para alimentar vícios que são prejudiciais, a elas e aos outros. Afinal, o que lhes falta é o bem moral e espiritual.
Mas, mesmo para com pessoas realmente carenciadas de bens materiais, a nossa ajuda não pode restringir-se a esse nível. Diz o S. Padre que “a responsabilidade pelo próximo significa querer favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem.” E trata-se de “todo o seu bem.” E, pelo menos para nós cristãos, ninguém é bom senão Deus, como diz Jesus ao homem rico desejoso de alcançar a vida eterna (Mc 10, 18). Só em Deus encontramos o sumo bem, como acontece com Jesus.
Repare-se, a este propósito, no que o Papa escreveu na encíclica Caritas in Veritate (n.º 11), publicada quando rebentou a crise económica e social que nos afecta: “O autêntico desenvolvimento do ser humano diz respeito unitariamente à totalidade da pessoa em todas as suas dimensões.” Por isso, “requer uma visão transcendente da pessoa, tem necessidade de Deus: sem Ele, o desenvolvimento ou é negado ou acaba confiado unicamente às mãos do ser humano, que cai na presunção da auto-avaliação e acaba por fomentar um desenvolvimento desumanizado.”
Isto significa, por um lado, que é Deus, e não apenas um simples impulso humano, que nos leva à prática do bem, e, por outro, que tudo devemos empreender para que os outros, incluindo os que ajudamos materialmente, acolham nas suas vidas esse maior dom, que é Deus.
Mas não vamos, com isto, cair na tentação do proselitismo, exigindo a fé em Deus como moeda de troca pelo bem que fazemos. Diz o Youcat (Catecismo Jovem da Igreja Católica, n.º 354): “Ninguém deve forçar os outros, mesmo os próprios filhos, a ter fé, como ninguém deve ser forçado a não crer. O ser humano só pode optar pela fé em total liberdade. Não obstante, os cristãos são chamados, pela palavra e pelo exemplo, a ajudarem as outras pessoas a encontrar o caminho da fé.”
O exemplo mais convincente é o da caridade. Como escreve S. Paulo, a fé actua pela caridade (Gl 5, 6). É na prática da caridade que encarna e mais se revela o amor extremo de Deus, manifestado na morte e ressurreição de Seu Filho, um amor experimentado ao vivo por aqueles a quem, levados por ele, fazemos o bem. E então, sim, é muito mais fácil falar-lhes de Deus e atraí-los para Ele e para o bem de que Ele é fonte insubstituível.

2. Mas para isso precisamos de renovar ou aprofundar a nossa comunhão com Deus. Se no jejum e na partilha se exprime sobretudo a caridade, a oração e o silêncio são necessários para que na prática dessa caridade mantenhamos a pureza e a persistência que só o Deus em quem acreditamos nos pode proporcionar.
Nesse sentido, convido todos os diocesanos, sacerdotes e seminaristas, consagrados e cristãos leigos, a servirem-se do percurso proposto na minha Carta Pastoral “Cristo em vós: a Esperança da Glória” para a vivência dos tempos quaresmal e pascal, principalmente na oração e reflexão. Sugiro mesmo que se distribua a sua leitura do seguinte modo:
- A 1ª parte – “Ao encontro comigo próprio” – aborda temas (a luta pela vida, a necessidade de Deus, os dramas do pecado e da morte) cuja reflexão se situa melhor no tempo da Quaresma em que somos convidados à conversão de vida.
- A 2ª parte – “Ao encontro de Cristo” – apresenta-nos a boa nova da ressurreição e morte de Cristo e os seus efeitos salvíficos naqueles que a acolhem pela fé e pode, por isso, ser uma preciosa ajuda para a vivência do tempo especificamente pascal.
- A 3ª parte – “Com Cristo ao encontro com os outros” – trata do testemunho vivo que, como cristãos, devemos dar do Ressuscitado, na Igreja e no mundo, e aconselha-se, por isso, a sua meditação nos tempos mais próximos do Pentecostes.
Para esta caminhada cristã pode ser muito preciosa a reflexão em grupos. Podemos assim ajudar-nos uns aos outros a que cada um se encontre com Cristo, e estaremos deste modo a pôr em prática o amor, na vertente que o S. Padre, na mensagem quaresmal, nos apresenta: a “recíproca correcção e exortação, em espírito de humildade e de amor, deve fazer parte da vida da comunidade cristã.”

3. Desejo, finalmente, comunicar os três destinos, em partes iguais, da renúncia quaresmal e do contributo penitencial deste ano, depois ser ouvido o Conselho Presbiteral:
- O Fundo Social Solidário, ao cuidado da Conferência Episcopal Portuguesa, que, deste modo, está a socorrer, a nível nacional, os mais carenciados, principalmente de bens materiais.
- O Santuário de Nossa Senhora da Peneda, de que a nossa diocese precisa como verdadeiro centro de espiritualidade cristã.
- A Casa Sacerdotal da nossa diocese, em que procuramos proporcionar aos sacerdotes mais debilitados o conforto e o repouso de que necessitam.
Procuremos fazer das nossas ofertas uma expressão do amor que recebemos de Deus e que tem, na generosa partilha de bens, uma das suas expressões mais visíveis.

Viana do Castelo, 12 de Fevereiro de 2012


+ Anacleto Oliveira (Bispo de Viana do Castelo)

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Passaram cinco anos, mas não nos esquecemos....

Senhor Jesus, que fielmente visitais e cumulais com a vossa Presença a Igreja e a história dos homens;

Que no admirável Sacramento do vosso Corpo e do vosso Sangue nos tornais partícipes da Vida divina e nos fazeis antegozar a alegria da Vida eterna;

Nós vos adoramos e vos bendizemos.

Prostrados diante de Vós, nascente e amante da vida realmente presente e vivo no meio de nós, nós Vos suplicamos:

Voltai a despertar em nós o respeito por cada vida humana nascente, tornai-nos capazes de entrever no fruto do ventre materno a obra admirável do Criador,

Disponde os nossos corações ao acolhimento generoso de cada criança que está para nascer.

Abençoai as famílias, santificai a união dos esposos, tornai fecundo o seu amor.

Consolai os cônjuges que sofrem por causa da impossibilidade de ter filhos e, na vossa bondade, sede providente para com eles.

Educai todos a cuidar das crianças órfãs ou abandonadas, para que elas possam experimentar o calor da vossa Caridade, a consolação do vosso Coração divino.

Com Maria vossa Mãe, em cujo seio assumistes a nossa natureza humana, esperamos de Vós, nosso único e verdadeiro Bem e Salvador, a força de amar e servir a vida, à espera de viver sempre em Vós, na Comunhão da Bem-Aventurada Trindade.
Ámen

(Papa Bento XVI) 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Dá valor ao tempo...

Hoje um novo dia acontece para ti.
Uma nova oportunidade de abrir os olhos
E reencontrar o teu mundo, as tuas cores,
Os teus companheiros, a tua respiração,
O teu concentramento, a tua direcção...
Procura estar atento ao teu momento.
Àquilo que viverás.
Cuida de ti, entra em contacto com a tua luz divina e
Agradece por estares a participar em mais um dia.
Ama, dança, celebra.
vive o teu dia como se fosse o único.
Fica atento: neste dia chegar-te-á o momento
Onde a aprendizagem ser-te-á dada e tens que estar presente.
Se ao contrário, mais uma vez.
Podes perder a oportunidade.
Absorve as boas coisas que te chegarão e
Descarta aquelas que tiverem a intenção de
Esvaziar-te o coração.
Olha sempre para onde a luz brilha
e lá estará a tua alegria, a tua serenidade.
Quando o anoitecer chegar
Deixa que as tuas estrelas
Possame star presentes
Iluminando o teu céu interior e descansa.
Deus cuidar-te-á para que novamente despertes
Para um novo dia.